O impacto da ergonomia no design do produto
O objetivo fundamental do design de produtos é fazer com que as pessoas vivam melhor e, para conseguir isso, os designers precisam projetar e fabricar produtos na perspectiva de colocar as pessoas em primeiro lugar e os produtos servirem aos seres humanos. Os designers precisam considerar dois níveis de conteúdo: um é a segurança, o conforto e a facilidade de operação do produto; a outra é a estética do produto e a sua harmonia com o meio envolvente. Os requisitos das pessoas modernas em relação aos produtos não se limitam à usabilidade. As pessoas também têm requisitos adicionais de conforto. Portanto, como levar em conta tanto a praticidade quanto o conforto tornou-se uma questão importante no design de produtos na nova era.
A ergonomia é composta por diversas subdisciplinas e tem como objetivo estudar a interação entre pessoas, máquinas e meio ambiente, de forma a maximizar a eficiência do trabalho das pessoas. Com a melhoria gradual da civilização humana, material e espiritual, as pessoas têm apresentado buscas mais elevadas pela eficiência do trabalho e pelo meio ambiente. Um ambiente mais confortável, um trabalho mais eficiente e uma operação mais fácil tornaram-se novos requisitos para os produtos que as pessoas compram hoje. Este artigo explica o impacto da ergonomia no design de produtos através do desenvolvimento da ergonomia e aplicações relacionadas da ergonomia.
1. Desenvolvimento da ergonomia A ergonomia teve origem em países europeus e americanos após a Segunda Guerra Mundial. Os países europeus e americanos desenvolveram indústrias. Sob o sistema social dominado pela indústria, os países europeus e americanos começaram a produzir em massa e a utilizar equipamentos mecânicos para explorar a relação entre o homem e a máquina. A coordenação entre eles deu origem gradativamente ao protótipo da ergonomia. Como disciplina independente, a ergonomia tem uma história de quase 50 anos. Esta é uma disciplina emergente que inclui engenharia, estudos ambientais, tecnologia, desenho industrial e muitas outras disciplinas. Durante a Segunda Guerra Mundial, a ciência e a tecnologia militares de vários países melhoraram rapidamente, sendo os países europeus e americanos os que melhoraram mais rapidamente. Ao mesmo tempo, os países europeus e americanos começaram a usar os primeiros princípios da ergonomia para fabricar as cabines internas de tanques e aeronaves. Ele permite que os combatentes realizem operações de combate com eficácia na cabine, ao mesmo tempo que minimiza a fadiga dos combatentes que operam em um espaço pequeno por um longo período. Após o fim da Segunda Guerra Mundial, vários países aplicaram os resultados práticos da ergonomia à indústria, construção e necessidades diárias. A sociedade de hoje atribui grande importância a pessoas orientadas e a servir as pessoas. Quando as pessoas modernas compram bens, elas não estão mais limitadas ao preço, mas prestam mais atenção à experiência operacional do usuário.
2. A aplicação da ergonomia no design de produtos As pessoas são o núcleo do design de produtos. O design do produto atende às pessoas e a ergonomia também é orientada para as pessoas. O objetivo fundamental do design de produtos é fazer com que as pessoas vivam melhor e, para conseguir isso, os designers precisam projetar e fabricar produtos na perspectiva de colocar as pessoas em primeiro lugar e os produtos servirem aos seres humanos. Os designers precisam considerar dois níveis de conteúdo: um é a segurança, o conforto e a facilidade de operação do produto; a outra é a estética do produto e a sua harmonia com o meio envolvente. Os requisitos das pessoas modernas em relação aos produtos não se limitam à usabilidade. As pessoas também têm requisitos adicionais de conforto. Portanto, como levar em conta tanto a praticidade quanto o conforto tornou-se uma questão importante no design de produtos na nova era. Por exemplo, o projeto de uma cama exige que os projetistas levem em consideração a direção da gravidade da parte superior do corpo da pessoa que dorme e, ao mesmo tempo, compreendam a resistência da superfície de suporte. Porque se a superfície de apoio for muito forte, causará dores musculares e dificultará o adormecimento; se a superfície de apoio for muito macia, a coluna da pessoa que dorme ficará em forma de W, causando danos ao corpo da pessoa que dorme. A tela da cama é o principal conteúdo do design da cama. O design da tela da cama também deve utilizar ergonomia. A tela da cama em si serve para quem dorme. É necessário considerar se a própria tela da cama é confortável para quem dorme, o que envolve a cabeça. , pescoço, ombros, conforto nas costas e o tamanho do espaço de atividades.
Os assentos são particularmente comuns na vida diária, portanto, aplicar ergonomia ao design da cadeira tem um grande potencial. O design ergonômico do assento considera principalmente os seguintes aspectos: Primeiro, a altura do assento. Se o assento for muito alto, as pernas do usuário ficarão suspensas, o que fará com que os músculos da coxa sejam comprimidos, resultando em dores e até mesmo as costas do usuário também poderão sentir fadiga. Porém, se o assento for muito baixo, a coluna cervical do usuário ficará suspensa, o que não garantirá a postura normal das vértebras lombossacrais, aumentará a carga sobre o corpo e causará facilmente fadiga. A segunda é a profundidade do assento. O assento deve apoiar totalmente as nádegas do usuário. É necessário que haja uma certa distância entre a extremidade frontal do assento e a panturrilha para garantir que a panturrilha possa se mover livremente. O desenho do encosto também é muito importante, pois quando o usuário se senta, ele fica ereto e com os pés apoiados no chão. Se o tronco não for apoiado de forma eficaz, os músculos das costas ficarão tensos e propensos à fadiga. O ângulo entre o encosto e o assento deve ser um pouco maior, o que é benéfico para a circulação sanguínea no abdômen e nas pernas. Todos esses são fatores a serem considerados ao projetar seu produto.
3. O impacto da ergonomia no design do produto. Amostras projetadas sem levar em consideração a ergonomia muitas vezes focam apenas na função de uso, mas esquecem se o usuário pode usá-las confortavelmente. Veja o mouse como exemplo. Havia poucos estilos de mouse anteriores e as formas eram basicamente as mesmas. O mouse estava na área de trabalho e os botões esquerdo e direito do mouse estavam paralelos à área de trabalho. Ao operar este mouse, a parte de trás do pulso e da mão estavam em um ângulo fixo, e os músculos da superfície de contato entre a lateral da palma e a mesa. O acúmulo aumenta a pressão nos vasos sanguíneos do pulso, e a mão não consegue totalmente ajuste a superfície do mouse. As articulações ficarão suspensas e o punho ficará dorsiflexionado em um determinado ângulo. Isso faz com que alguns músculos do pulso fiquem em uma posição forçada e não possam se mover naturalmente. O uso a longo prazo causará Causas"síndrome do túnel carpal", também conhecido como"mão de rato". Depois de aplicar ergonomia ao design do mouse, o mouse projetado resolve esse problema com eficácia. O design do mouse ergonômico torna o mouse vertical em relação à área de trabalho, reduzindo o impacto nas articulações do pulso e nas articulações do pulso ao segurar o mouse com a palma para baixo por um longo tempo. Estresse e dor causada pelos músculos. Quando o mouse está na posição vertical, o usuário deve colocar a palma da mão na posição vertical natural. Essa postura de segurar o mouse evita virar o braço, aliviando assim a pressão no pulso. A postura tradicional de segurar o mouse faz com que o pulso do usuário fique basicamente em contato com a área de trabalho, o que faz com que a maior parte da gravidade de toda a mão caia sobre o pulso, o que também é uma das principais causas de"mão de rato". Além disso, essa postura de segurar o mouse também limita a amplitude de movimento do mouse. O mouse está na amplitude de movimento centralizada no pulso. O mouse ergonômico elimina completamente essa restrição. Ele libera o mouse do apoio do pulso. Ao mesmo tempo que libera o pulso do usuário, também amplia a amplitude de movimento do mouse, o que é de grande ajuda para operadores que precisam desenhar e desenhar. Através da comparação entre ratos tradicionais e ratos ergonómicos, a aplicação da ergonomia no design de produtos tornou-se outro factor importante que os designers de produtos da nova era precisam de considerar.
4. As pessoas são o núcleo do design do produto. O design do produto atende às pessoas e a ergonomia também é orientada para as pessoas. Com a melhoria contínua dos padrões de vida das pessoas modernas, as necessidades das pessoas modernas para a compra de produtos também aumentaram gradualmente. Isso exige que os designers de produtos considerem não apenas a inovação, a estética e a praticidade do produto, mas também considerem o comportamento do usuário, a saúde e outros fatores durante o uso do produto. Portanto, aplicar a ergonomia ao design de produtos tornou-se uma tendência inevitável no design de produtos futuros.